segunda-feira, 26 de abril de 2010

Coleção de LPs e Cds de Elvis Presley.



Após 33 anos de sua morte Elvis Presley, em 16 de agosto de 2010, conserva fãs pelo mundo todo. Tornou-se um dos maiores ícones da cultura popular do século XX e ainda é o detentor do maior número de “hits” nas paradas mundiais e também o maior recordista mundial em vendas de discos em todos os tempos com mais de um bilhão e meio de discos vendidos em todo o mundo. Depois de seu falecimento, vários acontecimentos tornaram Elvis Presley ainda mais famoso e até, segundo alguns, memorável; conseqüentemente, mais pessoas tornaram-se fãs de sua obra. Posto o ídolo, inaugurou-se o mito, eterno, redentor e fonte inesgotável de idealizações.
Nos dias atuais, Elvis é considerado por seus fãs, assim como alguns especialistas, e até nomeado por algumas pesquisas, como um dos melhores cantores populares do século XX, sua voz reconhecem os especialistas, era poderosa e possuía um timbre destacado, principalmente a partir da metade dos anos 60, era detentor de uma surpreendente musicalidade, cantando em vários ritmos e, em algumas oportunidades, em outros idiomas – quer em alemão, espanhol ou italiano além de uma rara capacidade interpretativa; toda essa avaliação em torno da voz de Elvis deve-se em grande parte a análise por parte das pessoas que gozam de uma certa noção do melhor de cada cantor, ou seja, o auge da carreira de cada um desses artistas, e até mesmo a comparação das versões de canções interpretadas por quase todos os cantores, como exemplo podemos citar os clássicos "My Way", "Danny Boy", "Impossible Dream", "You'll Never Walk Alone", entre outras.
Curiosidades a respeito do astro:
Elvis dispunha de um registro vocal muito flexível e eclético para quem nunca teve aulas de canto ou mesmo ensino teórico convencional. Elvis, barítono, conseguia atingir 3 oitavas e, por vezes, atingir o registro vocal de tenores e baixos talvez, devido a esses fatores, muitos conhecedores de sua obra, fãs propriamente, chamam-no de A Voz.
As mais famosas roupas de espetáculos de Elvis são chamadas de "jumpsuits", os macacões que Elvis utilizou em suas apresentações no período de 1969 a 1977. Grande parte desses trajes foram confeccionados a pedido de Elvis para que tivessem o aspecto de roupas de karatê, com o passar dos anos as suas roupas foram tomando formas mais extravagantes. A sua jumpsuit mais famosa é a do show do Hawaii de janeiro de 1973 , a "Aloha Eagle".
Frases Marcantes:
O rei é Jesus, eu sou apenas um artista” (Elvis Presley)
Enquanto alguém pensava em fazer algo, Elvis já havia feito tudo” (Lennon)








Luciano Carijo começou sua coleção de Cds e Lps de Elvis Presley em 1993, incentivado pelos filmes que assistia em 1980 do ator. Fortaleceu mais ainda sua convicção em 2000 quando conheceu Júlio, um colecionador em Ibaté, o qual lhe passou dicas dos locais de compras em lojas de raridades, sebos, etc.
Em 2005 conheceu o Fã Clube de Santa Catarina e ficou amigo do Presidente, “Cainho”, onde adquiriu vários álbuns: “C'mon Everybody”, “Paradise Hawaiian Style” e “Elvis Sings – Return To Sender”. Já numa pesquisa em uma loja especializada, em São Carlos, conseguiu o LP: “Elvis Presley/Loving You”.
Houve Lps raros que comprou pela internet onde chegou a pagar de R$ 50,00 a R$ 70,00 na época, como o LP: “The Best of Elvis”, segundo ele diz: “foi difícil de ser encontrado”.
Hoje Luciano possui em sua coleção: 50 Lps de Vinil e 50 Cds de Elvis, mas afirma ter vendido alguns por serem repetidos.






















Ver também Fã Clube de Santa Catarina:

Luciano ainda possui uma outra coleção, essas são de camisetas de times de futebol. São onze camisetas entre elas do Brasil, Rússia, Grécia, França, Alemanha, Espanha e outras.





Ver Talento Douradense:
http://douradocidadeonline.blogspot.com/2010/03/talento-douradense.html


Lanchonete Babalú (1976):


quinta-feira, 22 de abril de 2010

História da Nossa Rodovia (Trevo de Dourado)

 
O Trevo de Dourado foi iniciado por volta do ano de 1960, pela “Via Técnica” empresa especializada em terraplanagem à serviço do Governo do Estado e coordenado pelo Departamento de Estradas de Rodagem, no final da administração do Governo do Presidente Juscelino Kubitschek (Partido Social Democrata – PSD) e início do Governo de transição do Presidente Jânio Quadros (Partido Trabalhista Nacional – PTN). Terminou aproximadamente em 1970 no Governo do Presidente Emílio Médici (ARENA - militar). Apenas 40 anos separam a história da construção até a primeira reforma ou restauração deste trajeto em 2009/2010. Antes os condutores dos veículos utilizavam este acesso como um atalho às cidades vizinhas de Ribeirão Bonito, Ibaté e São Carlos pela Rodovia Comandante João Ribeiro de Barros que liga os municípios de Jaú à Araraquara.
Segundo, douradenses mais antigos, uma pequena parte deste trajeto, antes era formado por pedregulhos até próximo a Fazenda Monte Verde e nas laterais do acostamento acompanhava-se a formação de capim erva-cidreira.

(Ver DER - Departamento de Estradas de Rodagem, criado em 02 de julho de 1934, através do Decreto nº 6529. http://www.der.sp.gov.br/institucional/memoria.aspx)

Trevo: Dourado à Ribeirão Bonito (Depois da Reforma).

Trevo: Dourado à Ribeirão Bonito (Antes da Reforma).


Trevo: Dourado à Jaú (Depois da Reforma).

Trevo: Dourado à Jaú (Antes da Reforma).

Dados Oficiais:
Rodovia Luís Augusto de Oliveira (oficialmente é um dos trajetos da SP-215), também conhecida como Rodovia São Carlos-Jaú, é uma rodovia situada na Região Administrativa Central, no interior de São Paulo.
Medindo 56 quilômetros, essa estrada possuí pista única no trecho entre São Carlos e a Rodovia Comandante João Ribeiro de Barros (SP-255).
Atualmente, a Rodovia Luís Augusto de Oliveira não apresenta nenhum pedágio ao longo do trecho.

Fonte de Pesquisa:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Rodovia_Lu%C3%ADs_Augusto_de_Oliveira
http://pt.wikipedia.org/wiki/Rodovia_Washington_Lu%C3%ADs_%28SP-310%29



Posto de Rubens Baldin em 1961.











 
Colaboração Fotos Antigas:
Lígia Fazan Balbo.
Luís Carlos Fazan.


Fotos do Trevo de Dourado em Abril de 2010.






















Finalizando as Obras.














Vejam também:




















terça-feira, 13 de abril de 2010

Nossas Origens e Tradições.





Muitas pessoas possuem um ascendente, seja da Itália, de Portugal, Espanha ou do Japão. Nossa geração é descendente de imigrantes de uma época que foi muito importante para a formação da história econômica e social do nosso país.
A imigração italiana no Brasil teve como ápice o período entre 1880 e 1930. Segundo estimativa da embaixada italiana no Brasil, vivem no País cerca de 25 milhões de descendentes de imigrantes italianos.
Os ítalo-brasileiros estão espalhados principalmente pelos estados do Sul e do Sudeste do Brasil, quase metade no estado de São Paulo. Assim, os ítalo-brasileiros são considerados a maior população de oriundi (descendentes de italianos) fora da Itália.
É importante notar, contudo, que o Censo Brasileiro não pesquisa este tipo de informação, nem a Embaixada Italiana no Brasil realiza pesquisas nesse sentido.

Fonte de Pesquisa:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Imigra%C3%A7%C3%A3o_italiana_no_Brasil

Podemos resgatar nossas origens através de pesquisas em escolas, listas telefônicas. Muitos podem até não ter mais o mesmo sobrenome original por causa de casamentos e dos recenseamentos feitos na época da I e II Guerras, mas todos tem uma origem.
É muito importante este resgate histórico, pois através deste conhecimento, de saber quem somos, de onde viemos, vamos identificar de onde surgiram as festas regionais e as tradições de uma certa localidade é ainda uma questão de identidade cultural.
O povo italiano é famoso no mundo todo pela arte, pela beleza, pela cultura e também pela habilidade no cultivo da terra.
Embora tenha sido a região Sul a pioneira na imigração italiana, foi a Região Sudeste aquela que recebeu a maioria dos imigrantes. Isto se deve ao processo de expansão das lavouras de café em São Paulo.
Era muito comum em Dourado, em tempos atrás, o cultivo de um jardim, com muitas flores à frente das casas. Exemplo típico do costume das famílias italianas, assim como o almoço aos Domingos com toda a família reunida com a tradicional macarronada à mesa.
A imigração italiana no Brasil ficou marcada por ter vindo, sobretudo, do Norte da Itália, porém, a presença de pessoas originárias do Centro e Sul da Itália, sobretudo no início do século XX, para as plantações de café paulistas.






Jornal de época de São Carlos e a Lista dos Sobrenomes das Famílias Italianas vindas à esta região:






















Instituto Ítalo Brasileiro de São Carlos:
Rua General Osório, 1094 - Centro - São Carlos – SP
Telefone: (16) 3371-1096 ou (16) 3411-1164

Existem sites que podemos estender nossa pesquisa:
Colaboração:
Kate Agnelli.
www.kate-agnelli.net
www.kate.agnelli.pessoal.ws



quinta-feira, 1 de abril de 2010

Desenho, gravura, pintura

Entre os suportes artísticos tradicionais, três deles manifestam-se em duas dimensões: o próprio desenho, a gravura e a pintura. Embora o resultado formal de cada um deles seja bastante diferente (embora o desenho e a gravura sejam similares), a grande diferença entre eles se encontra na técnica envolvida.
A gravura difere do desenho na medida em que ela é produzida pensando-se na sua impressão e reprodução. Seus meios mais comuns de confecção são a xilogravura (em que a matriz é feita de madeira), a litogravura (cuja matriz é composta de algum tipo de pedra), a gravura propriamente dita (cuja matriz é metálica) e a Serigrafia (cuja matriz é uma tela) uma técnica de imprimir sobre tecido. Existe ainda uma técnica chamada monotipia, mais próxima da pintura, na qual se obtem apenas uma impressão.

Fonte de Pesquisa:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Desenho


Luciano Castelucci, é autodidata e desde pequena idade já despertava para o desenho artístico. Com treze anos tirava alguns desenhos de revistas e jornais. Contato: e-mail (videoparadiso1@hotmail.com)




Uma das características principais do autodidata é a curiosidade. Pessoas naturalmente curiosas, mas que possuem interesse em aprender, acabam se tornando autodidatas. Os grandes "aliados" dos autodidatas são os livros, dicionários, internet, jornais, entre outros meios de pesquisa. Podem ser autodidatas pessoas que por si só estudem, música, teatro, artesanato entre outras ciências ou artes.
Para o autodidata, o processo de pesquisa tem mais valor que o próprio resultado, pois ao buscar uma informação, acaba se apropriando de vários outros conhecimentos”.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Autodidata


Desenhos de Luciano Castelucci.










































































































Veja também neste Blog:

Talento Douradense.

Douradenses.

Entalhe em Madeira.